A dor tem papel fundamental na evolução da humanidade, sendo a proteção sua principal função. É isso que acontece na dor aguda.
Ao sentirmos dor sabemos que não devemos continuar determinada ação, sob pena de dano físico, emocional, social e/ou espiritual.
Toda via algumas em alguns casos a dor persiste por um período maior que 3 meses e então é denominada “dor crônica”; aqui a ciência entende ela perde sua função biológica de proteção, deixando de ser um sintoma e passando a ser uma doença propriamente dita.
Seja a dor aguda ou a crônica, ambas causam grande impacto negativo na qualidade de vida de quem a sente, merecendo cuidado, atenção e tratamento apropriado.
E é por isso que o tratamento da dor deve ser realizado por um médico com competência na área, que vai coordenar os esforços para o tratamento da dor em si, bem como sua causa (se possível); tendo como maior objetivo o alívio da dor, a melhora na qualidade de vida e funcionalidade desse paciente.
Para isso o médico lançará mão de medicamentos via oral e procedimentos intervencionistas quando houver indicação; sem deixar de mencionar o recrutamento de outros especialistas para acompanhamento conjunto sempre que necessário. Ortopedista, fisioterapeuta, reumatologista, psicólogo, psiquiatra, nutricionista, neurologista, educador físico e odontólogo são alguns exemplos.